Antônio Luiz dos Santos conseguiu, após inúmeras tentativas receber a apólice de seguros, frente ao Banco Itaú, proveniente da morte de seu companheiro Alexandre Mendes de Sousa, ocorrido no final do ano de 2015, em decorrência de uma doença crônica e degenerativa.
Constituiu como suas procuradoras as advogadas do SECEG e desabafou: “Eles não poderiam fazer isso, visto que legalmente, eu sou herdeiro”.
Com a volição peculiar destas advogadas, no intuito de reparar tal ato de injustiça, conseguiram em pouco mais de três meses, acordo com o Banco Itaú, recebendo o valor integral da apólice contratada.